Projeto foi concebido pelo Coletivo Leve em colaboração com a socióloga Nayana Brettas e equipe da ONG "Criança Fala", engajada em escutar as crianças e inserir o repertório infantil nos espaços da cidade, como parte do resgate da vida em comunidade, torrando bairros mais seguros e humanos.

Ao todo foram 2 anos de convivência e trocas de experiências entre arquitetos, urbanistas, artistas e designers com as crianças do bairro do Glicério em São Paulo. A metodologia utilizada neste processo é amplamente estudada e mundialmente conhecida pelo termo "place making" (em português, significa "fazer o lugar") Nesta abordagem os profissionais envolvidos emergem profundamente na cultura local e através do diálogo com a comunidade estabelecem parâmetros reais: estudo de fluxos cotidianos, hábitos locais, potenciais de transformação e melhoria, e à partir desta coleta de dados, desenham coletivamente e colaborativamente soluções urbanas.
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